Lembrança sem ar
Cintila pontiaguda
O azul que rola
E acaba em espuma
O sol que adormece
suspiro laranja rosado
satisfeito e cansado
pisando na areia
O dia é cinza.
Sangue misturado, multidão de influências, alma povoada. Sou da diversidade. Aprendi do poeta o sonho. Do cientista, o fato. Do pobre, o fardo. Do rico, a sobra. Do músico, a nota. Do negro, a raça. Do menino, a graça. Do velho, o modo. Do feio, o fundo. De mim, o mundo.