Esparramou / Winston Chmielinski
Na rua da independência
Me reconciliei comigo
Passei pela solidão
Em busca da maturidade
Me encontrei
Descobri em meus labirintos
Símbolos que abandonei no caminho
Passos e traços que me representam
Emoções que percorrem o rosto
espontaneamente sem obstáculos,
sem represas,
livre me expresso
no meu tempo e espaço
Vazão da minha
fonte que jorra em
cor de rosa.
terça-feira, 29 de novembro de 2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Eu fiz, ele fez e ela fez
Olha o que a vida fez
Transformou tantos em dois
Laços que ela desfez
Nós de nós talvez
Olha o que a gente carrega
E o sumo que a gente entrega
Soma de diferentes
Elos
Um pouco reféns
Veja o que ela não fez
ecoa aqui também
Faltas, sobras
e todo o resto
no nosso mundo
vira manifesto
E olha o que a gente fez.
Transformou tantos em dois
Laços que ela desfez
Nós de nós talvez
Olha o que a gente carrega
E o sumo que a gente entrega
Soma de diferentes
Elos
Um pouco reféns
Veja o que ela não fez
ecoa aqui também
Faltas, sobras
e todo o resto
no nosso mundo
vira manifesto
E olha o que a gente fez.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Poesinhazinha
Serás sempre a pequena
Com grandes olhos de querer
Sempre sobre as asas da proteção
Mas terá a imaginação no céu
E a certeza do calço
A flor, a cor amarelo-luz
O brilho nos olhos
Gesto singelo
Aparência extravagante
Serás sempre mais
Sem deixar de ser você
Sem se deixar ser medida
Serás do tamanho do seu sentimento
Não precisa ter medo
Estarei sempre aqui
Obs.: Para minha grande-pequena irmã. Gigante é quem tem a coragem de ser o que é.
Com grandes olhos de querer
Sempre sobre as asas da proteção
Mas terá a imaginação no céu
E a certeza do calço
A flor, a cor amarelo-luz
O brilho nos olhos
Gesto singelo
Aparência extravagante
Serás sempre mais
Sem deixar de ser você
Sem se deixar ser medida
Serás do tamanho do seu sentimento
Não precisa ter medo
Estarei sempre aqui
Obs.: Para minha grande-pequena irmã. Gigante é quem tem a coragem de ser o que é.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Desperte a vida
Poesia e sensibilidade estão em toda parte. Basta olhar para ver. Basta despertar.
Esse filme publicitário da Nescafé, além de uma produção brilhante, tem um conceito cheio de subjetividade: acordar para a vida. Sair do caos diário, das obrigações e abrir espaço para o que realmente importa: o sentimento. Aplausos inspirados!
Esse filme publicitário da Nescafé, além de uma produção brilhante, tem um conceito cheio de subjetividade: acordar para a vida. Sair do caos diário, das obrigações e abrir espaço para o que realmente importa: o sentimento. Aplausos inspirados!
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